O pessimismo em torno do cenário doméstico e a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos minaram o apetite a risco dos investidores ‘super-ricos’.
Dados da plataforma da ComDinheiro-Nelogica, obtidos pelo E-Investidor, mostram que a exposição dos fundos exclusivos de investimentos em ações, no fim do ano passado, foi a menor desde 2015.
Em contrapartida, os ativos em renda fixa, como títulos públicos e debêntures, ganharam espaço mais relevante na carteira desses investidores.
O sentimento de aversão ao risco deve perdurar por muito mais tempo, enquanto não houver medidas para solucionar o problema fiscal do País e viabilizar o controle da inflaçãos