Trabalhadores podem ser remunerados pelo cochilo depois do almoço? Conheça a “siesta”

O que é a siesta?

A “siesta” é a prática de dormir brevemente durante o dia, geralmente após o almoço, para recuperar energia e melhorar o desempenho ao longo do restante da jornada.

Como a “siesta” funciona?

A “siesta” é geralmente integrada à rotina em países onde é comum fazer uma pausa prolongada no meio do dia. O hábito se caracteriza por um intervalo de cerca de 2 horas, que inclui tanto o almoço quanto um cochilo breve.

Quais países adotam a “siesta”?

A “siesta” continua sendo uma prática comum em algumas regiões da Espanha, especialmente em cidades pequenas. A tradição também é adotada de formas adaptadas em países como Itália, Grécia, Portugal, China, Índia e Japão.

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Mas, por que dormir após o almoço?

Cientificamente, a “siesta” tem sido associada a benefícios cognitivos e físicos. De acordo com a Forbes, estudos publicados no Jornal Heart, cochilar no início da tarde pode melhorar o humor, aumentar a concentração e até aumentar o volume total do cérebro.

Mas, afinal, o tempo de cochilo é remunerado?

Embora o cochilo possa ser incentivado em algumas empresas como estratégia para melhorar a produtividade, a “siesta” faz parte do horário de almoço, ou seja, ela não é remunerada como uma atividade de trabalho, mas faz parte das horas de expediente.

E no Brasil? A “siesta” seria possível?

No Brasil, o hábito de cochilar após o almoço não é culturalmente difundido, especialmente em grandes cidades, onde as rotinas são corridas e o expediente segue ininterruptamente.

Exceções brasileiras

Entretanto, algumas empresas têm implementado programas que incentivam o descanso durante o expediente, como cabines de soneca, os “cochilódromos“. A ideia vem ganhando espaço em corporações como P&G, Novartis e Hospital Albert Einstein.

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