A tragédia das apostas: agiotas na Geração Z de alta e baixa renda

COLUNA | Ana Paula Hornos

A Geração Z, que cresceu em um mundo digital, enfrenta um aumento no vício em jogos de azar, sendo facilmente seduzida pelas apostas online e promessas de ganhos rápidos.

De acordo com a SBVC, 64% dos brasileiros que jogam online usam seu principal salário para apostar, e 63% comprometem uma parte significativa de sua renda com isso.

Atividades como o “jogo do tigrinho” e as apostas esportivas podem começar como lazer ou uma forma de ganhar dinheiro rápido, mas muitas vezes evoluem para ciclos de dívidas e angústia emocional.

O estudo da SBVC também mostra que mais da metade dos jogadores online aposta pelo menos semanalmente, o que agrava as consequências financeiras e emocionais dessas atividades.

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