Os trabalhadores que utilizaram o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para investir nos fundos da Eletrobras (ELET3;ELET6) não tiveram o mesmo retorno que as ações da companhia, quase dois anos após a privatização.
A oportunidade surgiu durante o processo de desestatização da Eletrobras no primeiro semestre de 2022. Na época, os investidores poderiam utilizar até 50% do saldo da conta do FGTS para investir na companhia, por meio dos Fundos Mútuos de Privatização (FMPs).
O valor mínimo da aplicação foi limitado a R$ 200. Na prática, os FMPs deveriam acompanhar a rentabilidade das ações da companhia, já que foram criados para investir apenas em uma única empresa.
No entanto, um levantamento da Elos Ayta Consultoria mostrou que as expectativas não se concretizaram.
Os fundos de Eletrobras tiveram um retorno de até 5,7% no acumulado de junho de 2022 a março deste ano, enquanto as ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) entregaram uma rentabilidade de 11,86% durante o mesmo período.
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