Varejo: depois de Americanas e Casas Bahia, Magalu é o último gigante do e-commerce?
Em um passado não muito distante, o varejo online navegava de vento em popa e, com isso, a performance das ações de Americanas, Magazine Luiza e Casas Bahia.
No entanto, a realidade se provou amarga, primeiro com a Americanas (AMER3) e o escândalo de suas fraudes contábeis e depois a Casas Bahia se afundando em dívidas bilionárias.
No meio de tudo isso, os papéis dos varejistas derreteram nos últimos anos, provocando de grupamento de ações a até contínuas mudanças nos tickers (VVBR3 virou VIIA3 e agora é BHIA3).
Cenários dos juros, inflação, disciplina fiscal do governo, inadimplência, forte concorrência de Amazon e Mercado Livre e perda do poder de consumo contribuíram para este cenário desalentador.
Quem destoa um pouco é o Magalu, que também sofreu um forte recuo de MGLU3, mas voltou a apresentar lucro fazendo a lição de casa com expansão do marketplace, redução de custos e investimentos em tecnologia.
Mesmo assim, analistas ouvidos pelo E-Investidor ainda se mantêm cautelosos sobre o futuro da companhia, apesar de verem sinais positivos. Confira as análises na matéria.