O termo “cachê da desgraça alheia” é uma expressão crítica e informal usada para descrever o tipo de comissão que influenciadores digitais recebem de casas de apostas com base nas perdas financeiras dos seus seguidores.
O termo foi usado pela senadora Soraya Thronicke, presidente da CPI das Bets, para criticar influenciadores que supostamente lucram com a perda de seguidores em apostas.
A CPI das Bets quer saber se influenciadores estão lucrando com prejuízos alheios. E se a publicidade nas redes está sendo feita de forma ética.
A influenciadora Virgínia Fonseca prestou depoimento à CPI das Bets, que investiga irregularidades em sites de apostas.
“Meu contrato era fixo. Nunca ganhei nada sobre prejuízo de seguidor”, disse Virgínia. Ela nega qualquer envolvimento com esse tipo de prática.
O mercado de apostas foi legalizado em 2018. Mas só em 2024 ganhou regras claras e fiscalização mais rigorosa.