A Vivara (VIVA3) foi elevada ao posto de empresa “queridinha” do varejo brasileiro na Bolsa, mas entrou nos holofotes após trocar duas vezes de diretor-presidente em apenas dez dias.
Os episódios recentes derrubaram os papéis para além dos 20% no mercado somente em março e arranharam a confiança de analistas com o futuro da empresa.
A rachadura na administração da companhia ficou clara na última sexta-feira (22), quando duas conselheiras, Anna Andrea Votta Alves Chaia e Tarcila Reis Corrêa Ursini, renunciaram aos cargos.
Nesta mesma data, a empresa anunciou que Nelson Kauffman, novo CEO, ampliou sua participação na Vivara de 24,6%, para 26,2%, aproveitando a queda dos papéis.