Ele visualiza se um negócio é bom, ou não, a partir da analogia de um castelo. Veja como, a partir dessa analogia, ele escolhe os seus investimentos:
Buffet enxerga as empresas como um castelo que tem um fosso, equivalente aos fundamentos básicos de um negócio. Para determinar esse valor, o megainvestidor analisa o desempenho recente dos papéis das companhias a partir dos seus lucros.
O investidor segue a estratégia de “pensar à frente e manter os ativos por longos períodos”, e não vendê-los imediatamente após a primeira oscilação do papel no curto prazo.
Como a renda variável não segue regras fixas de ganhos, Buffett opta por investir em empresas que se destacam no seu setor e que, de certa forma, “detêm o monopólio” na área.
Ele enxerga negócios sólidos e subvalorizados como uma oportunidade para apoiar a empresa, instalar uma liderança mais forte e fazê-la crescer.
Em 2019, por exemplo, Warren Buffett investiu em cinco grandes empresas japonesas que, ao seu ver, estavam sendo negociadas abaixo da média do mercado e, aos poucos, aumentou sua participação nessas companhias.