O principal índice da bolsa brasileira apontava baixa na primeira hora de negócios desta segunda-feira (4), seguindo a orientação amplamente negativa dos mercados globais, diante de renovados temores de crise no setor imobiliário chinês e de desaceleração do crescimento global e alta da inflação.
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Às 10h38, o Ibovespa tinha desvalorização de 1,32%, aos 111.404 pontos.
Segundo profissionais do mercado, a Evergrande voltava ao radar dos investidores, uma vez que a gigante imobiliária chinesa tem um vencimento de dívida de 260 milhões de dólares nesta segunda-feira e um calote poderia gerar uma reação em cadeia nos setores imobiliário e financeiro, local e global.
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Além disso, seguiam receios dos efeitos da escalada de preços de energia no mundo todo e seus impactos sobre a inflação e sobre a economia, que ainda tenta se levantar dos efeitos da pandemia da covid-19.
No mais, os investidores conferiam uma agenda extensa de notícias de empresas domésticas, incluindo a compra da Mosaico pelo Banco Pan, ataque cibernético à CVC e nova encomenda de táxis aéreos para a Embraer, entre outras.