Nesta terça-feira os mercados europeus deram sequência as altas vistas na véspera. Contribuiu para o tom positivo dos mercados a divulgação de dados de atividade econômica mundo afora. Na China o PMI industrial avançou para 50,9 pontos, ante 49,9 pontos em novembro, indicando expansão da atividade. Além disso, hoje a reunião da OPEP+ definiu a manutenção do aumento de produção de petróleo para 400 mil barris por dia, assim o petróleo avança na sessão de hoje.
Nos EUA, os mercados mostraram fôlego mais cedo, Dow Jones e S&P 500 renovaram as máximas intradiárias, porém os mercados perderam força nesta tarde e operavam sem um viés único. Os receios com o desdobramento da nova cepa do coronavírus seguem no radar, após os EUA atingir o recorde de infecções diárias, superando a marca de 1 milhão de casos.
No Brasil, o mercado segue indefinido, após uma abertura no terreno positivo. O Ibovespa virou para o negativo e mantém leve queda minimizada pela alta de commodities. Assim, o cenário fiscal segue penalizando os ativos de risco no mercado brasileiro. Desta forma, a curva de juros tem mais um dia de abertura. Na bolsa, às 14h10, o Ibovespa tinha queda de 0,14%, cotado aos 103.786 pontos. No mercado de câmbio, o dólar apresentava leve realização, recuando 0,17%, cotado a R$ 5,67.
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