Em dia de agenda vazia, o Ibovespa subiu pelo terceiro pregão consecutivo, ajudado pelo fluxo de
recursos vindos do exterior, que vem chamando atenção nos últimos dias. Os mercados acionários em Nova York também ajudaram pois, apesar de terem fechado em queda, passaram a maior parte da sessão no terreno positivo. Assim, o Ibovespa fechou com alta de 1,0% aos 109.102 pontos. O dólar, por sua vez, fechou com queda de 0,9% cotado aos R$ 5,42.
No mercado de juros futuros, os DIs registraram forte queda, após comentários do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre inflação e cenário fiscal, durante evento. Nos Estados Unidos, as bolsas operaram em alta na maior parte do pregão, com investidores deixando de lado riscos geopolíticos.
Porém, a preocupação com a aceleração da inflação e a percepção de que o Fed deve seguir com o plano de antecipação da alta dos juros básicos e de forma mais rápida, continua pesando sobre os índices americanos, que inverteram o sinal no final do pregão e encerraram em baixa. Na Europa, as bolsas fecharam sem tendência definida, em dia de divulgação da ata da reunião recente do Banco Central Europeu (BCE) e dados de inflação. Na Alemanha, por exemplo, o índice de preços do produtor atingiu nível recorde em dezembro na comparação interanual. Na ata do BCE, os membros disseram que estarão prontos para agir caso a inflação alta na zona do euro persista.
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