

O Dia do Consumidor surgiu em 1962, nos Estados Unidos, quando o então presidente John Kennedy fez um discurso defendendo que todas as pessoas tivessem direito a uma compra segura e transparente.
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O Dia do Consumidor surgiu em 1962, nos Estados Unidos, quando o então presidente John Kennedy fez um discurso defendendo que todas as pessoas tivessem direito a uma compra segura e transparente.
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No Brasil, a data ganhou ter visibilidade apenas em 2014, celebrando o Código de Defesa do Consumidor, que entrou em vigor em 1991. E para estender as chances de lucrar para além do dia 15 de março, as empresas estenderam a campanha para a Semana do Consumidor, que neste ano começou na segunda-feira (14) e vai até sexta-feira (18).
Apesar de o intuito ser proporcionar bons negócios aos consumidores, há ofertas nada vantajosas durante este período. Por isso, o E-Investidor separou algumas dicas para os consumidores aproveitarem os descontos sem serem enganados.
Para ter certeza de que o desconto realmente está valendo a pena, compare o valor do produto durante algumas semanas. Essa comparação pode ser feita manualmente, procurando pelo item toda semana, ou mesmo por meio de buscadores como Buscapé e Zoom, sites que oferecem gráficos mostrando a variação do preço dos produtos nas últimas semanas e meses.
Nesta época, as lojas disponibilizam diversos cupons de desconto. Mas é preciso se atentar às regras de utilização deles, pois frequentemente exigem um valor mínimo para serem válidos ou funcionam apenas por meio do aplicativo da loja.
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Além disso, alguns sites oferecem cashback, que é quando você recebe uma parte do valor gasto de volta para utilizar naquela mesma loja ou em lojas parceiras.
David Douglas Guedes, assessor Jurídico da Área de Relacionamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), afirma que o consumidor precisa se atentar a três pontos-chave: planejamento, pesquisa e segurança.
Por isso, antes mesmo fazer uma vasta pesquisa sobre os produtos, o especialista recomenda que o consumidor analise a real necessidade do item para a sua realidade e se está dentro das suas condições financeiras. “A pessoa precisa se atentar se aquele item é realmente importante ou se ela não está apenas sendo influenciada pelas jogadas de marketing”, afirma. “É importante não se render aos apelos promocionais e acabar tendo uma despesa que vai se tornar um problema”.
É preciso ter alguns cuidados com compras on-line. “Para não cair em falsas promoções, verifique se a loja se trata de uma empresa idônea, como é o relacionamento da empresa com os consumidores e o pós-venda, e faça uma análise sobre a segurança do site”, explica Guedes.
Para uma compra mais segura, algumas dicas são:
O consumidor deve ficar atento aos seus direitos, como por exemplo:
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