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Cobre fecha em alta, com dólar fraco e menos restrições na China

Na Comex, o cobre para julho encerrou a sessão com ganho de 1,13%, a US$ 4,2390 a libra-peso

Cobre fecha em alta, com dólar fraco e menos restrições na China
Foto: Pixabay

Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta terça-feira, apoiados pelo dólar enfraquecido no exterior, em meio à recuperação do sentimento de risco nos mercados. A expectativa por relaxamento nas restrições contra a covid-19 em Xangai também contribuiu para o movimento.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho encerrou a sessão com ganho de 1,13%, a US$ 4,2390 a libra-peso. Por volta das 14h15 (de Brasília), na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses avançava 0,67%, a US$ 9.352,00 por tonelada.

Dados fortes de vendas de varejo e produção industrial nos Estados Unidos contribuíram para um pregão positivo nas bolsas de Nova York. Na Europa, indicadores de emprego sólidos no Reino Unido e perspectivas de aperto monetário do Banco Central Europeu (BCE) deram força à libra e ao euro, o que pressionou o dólar.

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O cenário benigno nas mesas de operações e a fraqueza da divisa americana serviram de combustível para as commodities metálicas. Apesar disso, o TD Securities ainda acredita que a tendência, no médio e longo prazos, é de desvalorização das cotações.

“Embora a China continue prometendo estímulos, os dados sugerem que a economia estagnada do país requer estímulos agressivos e uma rápida flexibilização das restrições da covid-19, o que não parece provável tão cedo”, avalia.

A cidade chinesa de Xangai, que entrou em lockdown em março, informou que não registrou casos comunitários de coronavírus nos últimos três dias. O anúncio abre caminho para o início do afrouxamento dos controles da doença, mais um fator que sustenta metais.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio subia 1,76%, a US$ 2.885,00, a do chumbo caía 0,95%, a US$ 2.094,00; a do níquel perdia 2,11%, a US$ 26.420,00; a do estanho baixava 0,12%, a US$ 34.145,00; a do zinco ganhava 1,54%, a US$ 3.655,50.

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