As ações europeias tocaram máximas em quase um mês nesta segunda-feira, com o otimismo impulsionado pela flexibilização de restrições contra a Covid-19 e novos estímulos na China.
Autoridades do centro comercial chinês de Xangai suspenderão muitas das condições para que as empresas retomem o trabalho a partir de quarta-feira, enquanto a cidade também anunciou um plano de ação para impulsionar a economia, mantendo as esperanças de crescimento e demanda na segunda maior economia do mundo.
O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,59%, a 446,57 pontos, patamar que não era visto desde o início de maio, com empresas de luxo, que obtêm demanda significativa da China, dando o maior impulso ao índice referencial.
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A proprietária da Louis-Vuitton, LVMH, a Hermès, a Pernod Ricard e a Burberry subiram entre 0,6% e 4,4%.
“Há um grande suspiro de alívio… de que restrições mais rigorosas serão afrouxadas, principalmente em Xangai e Pequim, porque (os investidores) estão realmente preocupados com a atual estratégia de Covid zero e seu impacto na economia da China”, disse Susannah Streeter, analista sênior de investimentos e mercados da Hargreaves Lansdown.
Os ganhos setoriais foram amplos, liderados por um salto de 2,0% nas ações de tecnologia.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,19%, a 7.600,06 pontos.
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Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,79%, a 14.575,98 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,72%, a 6.562,39 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,70%, a 24.808,65 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,03%, a 8.930,80 pontos.
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Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,87%, a 6.294,98 pontos.