Os líderes chineses prometeram, nesta quinta-feira, perseguir os melhores resultados possíveis para a economia do país, abalada por rigorosos bloqueios decorrentes da covid-19 e uma crise no mercado imobiliário.
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Em sua reunião trimestral, o Politburo do Partido Comunista chinês disse que manterá a economia funcionando dentro de “um intervalo razoável” no segundo semestre do ano, à medida que promove políticas para expandir a demanda doméstica.
A observação veio depois que a China registrou um crescimento econômico de 2,5% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. A cifra coloca a meta anual de crescimento, de cerca de 5,5%, cada vez mais fora de alcance.
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Na reunião, o Politburo estimulou as províncias economicamente fortes da China a assumirem suas lideranças e cumprirem metas econômicas e sociais. O órgão máximo do Partido chinês não especificou se o governo ainda estava vinculado à meta de crescimento econômico nacional.
O Politburo informou ainda que as políticas fiscais e monetárias do governo devem compensar a fraca demanda social, enquanto os bancos do país podem aumentar o apoio a empréstimos para empresas, muitas das quais foram forçadas a suspender a produção enquanto as autoridades se mobilizavam para debelar os surtos de covid-19.
Também reiterou que o governo manterá sua dinâmica “política zero-covid” e controlará “estritamente” quaisquer surtos.
Os líderes chineses também informaram que garantirão a entrega de casas em construção, enquanto repetem o antigo slogan de que “casas são para viver, não para especulação”.
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O Politburo disse ainda que resolverá os riscos que afetam os pequenos bancos rurais do país e normalizará a regulamentação da economia neste sentido.
Fonte: Dow Jones Newswires.