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Bolsas da Ásia fecham em baixa, mas chinesas sobem após corte de juros

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom predominantemente negativo da Ásia

Bolsas da Ásia fecham em baixa, mas chinesas sobem após corte de juros
Investidores em frente a quadro eletrônico mostrando informações sobre o mercado acionário, em Xangai, China – Ásia 15/02/2016 REUTERS/Aly Song

(Sergio Caldas, Estadão Conteúdo) – As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira, à medida que preocupações sobre as agressivas elevações de juros nos EUA voltaram a pesar nos negócios antes de um tradicional simpósio anual do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Na China, por outro lado, os mercados subiram após o banco central local reduzir suas principais taxas de juros.

O índice acionário japonês Nikkei caiu 0,47% em Tóquio hoje, a 28.794,50 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 0,59% em Hong Kong, a 19.656,98 pontos, o sul-coreano Kospi cedeu 1,21% em Seul, a 2.462,60 pontos, e o Taiex registrou queda de 1,06% em Taiwan, a 15.245,14 pontos. Investidores na Ásia e em outras partes do mundo iniciaram a semana em tom cauteloso, à espera do simpósio anual do Fed em Jackson Hole, que começará na quinta-feira (25) e poderá trazer indícios sobre a trajetória dos juros americanos.

Na semana passada, dirigentes do Fed sinalizaram que mais altas de juros serão necessárias para combater a disparada da inflação nos EUA. A dúvida é se o BC americano manterá a linha mais agressiva de suas duas últimos reuniões, quando elevou seus juros em 75 pontos-base por vez, ou se poderá moderar o ritmo de ajuste.

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Com o foco no Fed, uma decisão do Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) de cortar suas principais taxas de juros horas atrás ficou em segundo plano hoje, mas ajudou a impulsionar as bolsas do país. O índice Xangai Composto subiu 0,61%, a 3.277,79 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,92%, a 2.228,32 pontos.

Em nova tentativa de estimular a frágil recuperação da China, que enfrenta sua pior onda de calor em seis décadas e ainda sente os efeitos de surtos de covid-19, o PBoC cortou as taxas de juros para empréstimos de 1 ano e 5 anos, conhecidas como LPRs, a 3,65% e 4,3%, respectivamente. Há uma semana, o BC chinês já havia reduzido algumas taxas de juros secundárias, em reação a dados decepcionantes da indústria e do varejo.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom predominantemente negativo da Ásia, e o S&P/ASX 200 caiu 0,95% em Sydney, a 7.046,90 pontos.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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