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Investimentos

Opções de investimento com o corte da Selic para 2,25%

Essa foi a 8ª rodada consecutiva de cortes na taxa básica de juros - um novo piso histórico

Por Isaac de Oliveira

16/06/2020 | 9:44 Atualização: 30/12/2020 | 10:20

O volume financeiro global de emissões sustentáveis chegou a US$ 1,6 trilhão no biênio 2020-2021. Sede do Banco Central, em Brasília (DF). Foto: Dida Sampaio/Estadão
O volume financeiro global de emissões sustentáveis chegou a US$ 1,6 trilhão no biênio 2020-2021. Sede do Banco Central, em Brasília (DF). Foto: Dida Sampaio/Estadão

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou um novo corte na taxa básica de juros na quarta-feira (17). Na 8ª rodada consecutiva de  cortes, o juro básico passou de 3% para 2,25% ao ano – um novo recorde histórico.

Leia mais:
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Especialistas avaliam que três fatores pesaram na queda: o risco de segunda onda da pandemia de coronavírus no mundo, depressão econômica global e deflação no Brasil. Em cenários como estes, assim como a caderneta de poupança, as aplicações alinhadas à Selic não trazem retornos tão atrativos.

O E-investidor ouviu alguns especialistas que dão dicas de como investir os recursos. A tomada de decisão deve considerar o perfil de risco do investidor, e priorizar a diversificação da carteira.

Renda fixa para perfil conservador

A economista da Toro Investimentos, Paloma Brum, avalia que o investidor conservador não tem como sair do campo da renda fixa. No entanto, diversificar a carteira entre as taxa de juros aumenta as chances de rentabilidade. Brum sugere que cerca de 60% dos recursos, neste perfil, devem ser aplicados em papéis atrelados à Selic ou ao CDI.

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“A taxa de juros brasileira não deve se manter tão baixa por muito tempo. Não que a gente espere que ela vá crescer de forma muito expressiva. Mas ela tende, a partir do ano que vem, a retomar uma trajetória de alta”, diz. ” O investidor posicionado com 60% em pós-fixados consegue acompanhar essa alta moderada.”

Para diversificar, a economista aconselha que 15% do capital restante seja investido em papéis ligados à inflação, como títulos de IPCA +, que, apesar de apresentarem pouco prêmio no momento, podem trazer um retorno positivo se tiverem um vencimento entre um e três anos. Os 25% que sobram podem ser posicionados em títulos pré-fixados.

“Um papel pré-fixado com 4,3%, que seria a melhor taxa para um prazo de resgate de um ano, já traz um retorno maior do que a perspectiva de Selic para 2020, que é fechar o ano em 2,25%”, compara Paloma.

Outra opção, para quem não quiser fazer a gestão desses investimentos, é delegar para um fundo de renda fixa, como fundos DI. “O investidor vai ter acesso a uma gestão profissional e o gestor vai  fazer alocações com essas taxas, de forma a gerar uma rentabilidade bacana, ainda que seja  resultante de renda fixa”, diz Paloma.

Renda variável para perfis moderados e arrojados

Pessoas de perfil moderado e arrojado já podem se expor à renda variável e ir à bolsa de valores em busca de rentabilidade maior do que o universo da renda fixa oferece. Contudo, é importante que esses perfis de investidores também mantenham um percentual em renda fixa na carteira. O ideal, segundo os especialistas, seria manter 70% dos recursos na renda fixa, no caso de moderados, e 40% no caso dos arrojados.

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“O moderado poderia se expor em 30% de renda variável, que é um valor razoável para este perfil. Para não ficar concentrado apenas em uma única ação ou setor, também existe a opção de investir em um ETF, como o BOVA11 que consegue replicar de uma forma próxima uma exposição em mais de 60 papéis da bolsa brasileira. Essa é uma possibilidade para quem tem menos dinheiro”, afirma Paloma.

Para pessoas com mais capital disponível, uma opção é investir uma parte do recurso em ações, e outra parte em fundos de ações, como fundos multimercado. “O investidor consegue ir fazendo a gestão da própria carteira, e ainda delega uma parte para alguma gestão profissional que é algo bastante positivo de ter acesso no mercado”, opina.

Onde investir na bolsa

As ações continuam como boa alternativa para perfis de risco mais elevado. O CEO da Planner Corretora, Alan Gandelman, afirma que um “espelho” para os investidores brasileiros é olhar o que aconteceu com ações de alguns setores que dispararam nos Estados Unidos.

“Foi o caso dos papéis ligados ao setor de turismo, aviação e consumo, que são as que mais sofreram em todo este confinamento e fechamento (da economia)”, diz. “No Brasil, os shoppings e lojas estão abrindo. Com a reabertura desses comércios, mercados de trabalho e escritórios, a gente vai ter um aumento de valor das ações que foram as grandes afetadas nessa queda toda.”

Gandelman também destaca como opção de médio as blue chips, ações de empresas com grandes volumes de negociação e valor de mercado na Bolsa de Valores. É o caso da Petrobras, Vale e de bancos. “Mesmo com essa pandemia, os créditos bancários continuam gigantescos. A Petrobras está diretamente ligada ao preço do petróleo, que também deu uma acelerada. É uma boa aposta para o médio prazo.”

Cenário do País pesa na escolha

Além de traçar o perfil de investidor, o economista do BTG Pactual digital, Álvaro Frasson, alerta que é preciso traçar diferentes cenários antes de definir a carteira. Para ele, se uma segunda onda de infecção pelo novo coronavírus atingir o Brasil, por exemplo, as estratégias para montar portfólio devem mudar.

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“O perfil médio do moderado há dez anos é totalmente diferente do moderado de agora. Uma coisa é você montar um perfil moderado com taxa Selic a 9%, outra coisa é com taxa Selic a 2%. Inevitavelmente, para manter a sua moderação em portfólio, você vai ter que correr mais riscos.”

Neste sentido, Frasson defende que, independentemente do perfil, não dá para ficar de fora da bolsa de valores. Ao pensar em diversificação, no entanto, o economista esclarece que investir em muitas ações de renda variável não é tão eficiente do ponto de vista de performance de carteira.

“A diversificação deve ser em classe de ativos. Ou seja, tem que colocar um pouco em dólar, um pouco em ouro e um pouco em renda fixa”, diz.

Em um cenário sem nova onda da covid-19 no Brasil, e considerando o Ibovespa barato, o especialista considera uma boa opção na bolsa as empresas que compõem o índice de small caps. Já no caso de oportunidades em títulos de renda fixa, a dica vai para os títulos de vencimentos mais longos.

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