O valor do bitcoin e de outras criptomoedas é garantido pela sua tecnologia e aceitação no mercado. (Fonte: WorldSpectrum/Pixabay/Reprodução)
O levantamento feito pela americana Chainalysis divulgou nesta quarta-feira (14) os vinte países que mais adotaram criptomoedas em suas economias. Entre eles, países asiáticos e sul-americanos como Vietnã, Filipinas, Índia, Brasil, Argentina e Colômbia se destacaram; todos foram classificados como economias de renda média alta e média baixa, de acordo com padrão de classificação do Banco Mundial.
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Os mercados emergentes dominaram o ranking – as únicas potências econômicas de alta renda foram os Estados Unidos (5° lugar) e Reino Unido (17° lugar). A China, classificada como renda média alta, voltou ao top 10 da lista após quatro anos com a décima posição. O Vietnã permanece mais um ano em primeiro lugar, confirmando levantamento feito em 2020 relata que 21% da população afirma usar ou possuir ativos digitais.
“Os usuários em países de renda média baixa e média alta geralmente confiam em criptomoedas para enviar remessas, preservar suas economias em tempos de volatilidade da moeda fiduciária e atender a outras necessidades financeiras exclusivas de suas economias”, descreve o documento. A Chainalysis ranqueou 154 países dos quais 18 dos vinte melhores colocados em adoção de ativos digitais são economias emergentes.