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Alta de 2025 refletiu correção de preços, lucros fortes e influência externa, não euforia doméstica
Lá fora, não é só a necessidade de diversificação para além dos EUA que serve de catalisador para atrair capital estrangeiro para o Brasil; ciclo de juros e eleições são acompanhados de perto
Tendência global de queda do dólar redireciona fluxo de investimentos pelo mundo, levando alocação para bolsas globais e emergentes; no Brasil, ainda juros precisam cair
Analistas estão otimistas para o segundo semestre, mas recomendação de alocação é baixa devido ao juros elevados e incertezas fiscais
Apesar de 2025 ter sido marcado por tensões comerciais, o banco diz que ainda há espaço para surpresas positivas
Segundo o instituto, a recuperação foi generalizada, com componentes de ações e dívida contribuindo positivamente
As ações de economias emergentes registraram perda líquida de US$ 9,9 bilhões em abril
Compreender essas dinâmicas é essencial para investidores que buscam navegar no cenário global de comércio
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