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- Após intensa volatilidade, os principais índices acionários em NY não seguiram um viés único
- No Brasil, um dia depois de o Banco Central ter reduzido a taxa Selic em 0,75 ponto porcentual, para 2,25%, novo recorde histórico de baixa, o Ibovespa fechou em alta
- Valorização se deu em meio a novos números fracos de atividade e dos últimos desdobramentos no campo político
Nesta quinta-feira, as bolsas na Europa fecharam em queda, em meio aos renovados temores de que uma segunda onda de casos de coronavírus possa atrasar a recuperação da economia global.
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Além disso, os índices da região repercutiram a divulgação da decisão de política monetária na Inglaterra. O programa de relaxamento quantitativo foi ampliado em 100 bilhões de libras, mas a taxa básica de juros foi mantida em 0,1%.
Nos EUA, os pedidos de auxílio-desemprego recuaram 58 mil na semana passada, para 1,508 milhão, mas os analistas esperavam queda maior e recuo a 1,3 milhão de solicitações. Após intensa volatilidade, os principais índices acionários em NY não seguiram um viés único.
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No Brasil, um dia depois de o Banco Central ter reduzido a taxa Selic em 0,75 ponto porcentual, para 2,25%, novo recorde histórico de baixa, o Ibovespa fechou em alta. A valorização se deu em meio a novos números fracos de atividade e dos últimos desdobramentos no campo político.
Ao término do pregão, o índice tinha alta de 0,60% aos 96.125 pontos com giro financeiro de R$ 27,6 bilhões. Além disso, o mercado seguiu acompanhando o noticiário político, que alimentou a alta do dólar para R$ 5,37 (+2,1%).