O corte da taxa básica de juros pode ser antecipado para o final do primeiro trimestre de 2023 caso ocorra uma queda mais profunda dos preços das commodities, o que deve ajudar a desinflar a inflação no Brasil, e uma redução do dólar em relação ao patamar previsto, para em torno de R$ 4,80 e R$ 4,70. A avaliação é do coordenador do Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima e economista-chefe do Bradesco, Fernando Honorato.
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Por ora, porém, a expectativa do grupo consultivo da Anbima é que os cortes comecem entre maio e junho do ano que vem, quando a inflação de 2024 passa a entrar no foco do Banco Central. O grupo prevê câmbio a R$ 5,25 ao fim de 2022.