No exterior, os temores de recessão global em meio à inflação generalizada se somaram ao aumento da tensão geopolítica enfraquecendo as bolsas e fortalecendo o dólar ante as demais moedas. Assim, as bolsas americanas e europeias encerraram em queda.
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No Brasil, o exterior mais negativo acabou propiciando uma realização de lucros, após ganhos próximos de 6% na semana passada. Desta forma, ao final da sessão, o Ibovespa era negociado aos 115.941 pontos, com queda de 0,37% e giro financeiro de R$ 25 bilhões. Analisando setorialmente, as ações da Petrobras operaram voláteis hoje, em meio ao sobe e desce do petróleo, mas o viés negativo prevaleceu.
Os papeis da Vale também cederam com o investidor ainda digerindo a compra de uma fatia da empresa pela Cosan, apesar da alta de mais de 2% do preço do minério de ferro que acabou ajudando o setor de siderurgia. O dólar vs. real, por sua vez, fechou em queda de 0,42%, cotado a R$ 5,19. Com o mercado de treasuries fechado em função do dia de Colombo nos EUA, a liquidez do câmbio e juros futuro ficou comprometida.
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Na agenda desta semana, destaque para as divulgações dos dados de inflação no Brasil e EUA.