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A semana começou com tom mais positivo nos mercados globais. As bolsas da Europa avançaram mais de 1%, reagindo às sinalizações do novo ministro das finanças do Reino Unido. A autoridade indicou que o governo britânico irá reverter quase todas as propostas de cortes de impostos que foram anunciadas no final de setembro, o que reduz a preocupação dos investidores sobre a situação fiscal do país. Em Nova York, as bolsas também mostram altas expressivas nesta segunda-feira, em meio à leitura de melhores resultados corporativos no setor bancário.
No Brasil, o Ibovespa opera em alta desde as primeiras horas do pregão, recuperando parte das perdas da última semana (Ibovespa recuou 3,7% na semana passada) e amparado pelo ambiente externo mais favorável. Nem mesmo a leitura do IBC-Br de agosto, indicando queda de 1,13% em agosto, pior que a previsão dos analistas, de recuo de 0,3%, retirou fôlego dos investidores.
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Próximo de 12h30, o Ibovespa tinha ganhos de 1,8%, retomando aos 114 mil pontos. No câmbio, o dólar recua frente às principais moedas e também frente ao real (-1,2%, aos R$ 5,26). Em uma visão mais ampla, as ações da CVC e Azul lideram os ganhos do Ibovespa, subindo acima dos 7%, sustentadas pela melhora do ambiente global.
Na ponta contrária, as ações da MRV recuam cerca de 10%, após dados mais fracos na sua prévia operacional do 3T22. Ainda no noticiário corporativo, os investidores seguem na expectativa pelos dados de produção da Vale, que serão divulgados hoje à noite.