O contrato mais líquido do ouro fechou em alta nesta quarta-feira (07), em uma sessão na qual o metal é impulsionado pelas desvalorização do dólar, moeda na qual é cotado, ante rivais, além de um recuo nos rendimentos dos Treasuries, que competem com o ativo na busca por segurança. As perspectivas para a postura do Federal Reserve (Fed) seguem como um dos grandes elementos afetando os preços do ouro, ainda que o período de silêncio dos dirigentes da autoridade antes da reunião da próxima semana limite os sinais.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro fechou em alta de 0,87%, a US$ 1.798,00 por onça-troy.
Para a Fitch, os preços do ouro permanecem bem acima das médias históricas de longo prazo, apesar de queda em 2022. “Esperamos que os preços do ouro continuem se normalizando à medida que o ciclo de aumento da taxa de juros continua, presumindo que os riscos geopolíticos diminuam”, avalia a agência.
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Segundo a Reuters, o Banco Central do Povo Chinês (PBoC, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira que adicionou 32 toneladas de ouro no valor de cerca de US$ 1,8 bilhão às suas reservas, a primeira vez que divulgou um aumento desde setembro de 2019. As adições elevam as participações relatadas da China no final de novembro para 1.980 toneladas, no valor de cerca de US$ 112 bilhões.