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Tempo Real

Juros: mercado reage a acordo com Argentina e taxas sobem

Por Denise Abarca

23/01/2023 | 18:48 Atualização: 23/01/2023 | 18:49

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

Os juros futuros subiram nesta segunda-feira, dando sequência ao aumento da inclinação visto na semana passada, com os longos avançando em ritmo mais forte que os demais. Em dia de agenda esvaziada aqui e no exterior, o fôlego de alta foi renovado por mais uma pesquisa Focus mostrando aumento nas medianas de IPCA e cautela com os acordos do governo fechados com a Argentina na área de comércio e também com a perspectiva de financiamentos a projetos do país vizinho. Tais fatores se somam às preocupações com relação às críticas do presidente Lula ao trabalho do Banco Central e ao risco de aumento da meta de inflação que já afetavam a curva nas últimas sessões.

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A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 fechou em 13,58%, de 13,50% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2025 subiu de 12,77% para 12,85%. O DI para janeiro de 2027 terminou com taxa de 12,91%, de 12,80% no último ajuste, e a do DI para janeiro de 2029, em 13,15%, de 12,97%.

Num contexto já de forte preocupação com as contas públicas enquanto não se sabe qual será a nova âncora fiscal, o apoio comercial à Argentina é visto com ressalvas, dado o historio de default do país vizinho. Houve um ruído inicial com relação à criação de uma moeda comum entre os dois países, que não será nos moldes do euro, como chegou-se a imaginar, mas sim destinada a transações comerciais e financeiras.

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O governo brasileiro argumenta que as restrições cambiais a que a Argentina está sujeita prejudicam os exportadores do Brasil, na medida em que companhias argentinas têm dificuldades para se financiar. Tal papel de ofertar crédito a importadores tem sido feito pela China, condicionado à compra dos produtos do país. O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou que a operação estruturada é pensada para retomar as trocas sem que o governo corra algum risco de default e que os financiamento serão concedidos com garantias reais, com ativos que possam ser liquidados no comércio internacional.

O economista-chefe da Barra Peixe Investimentos, Rafael Leão, afirma o esclarecimento do governo de que não se tratará de uma moeda única reduziu um pouco os ruídos, trazendo um certo alívio, e que a proposta faz sentido do ponto de vista comercial. Mas, ao mesmo tempo, a questão dos financiamentos do BNDES estimulam uma postura mais defensiva do investidor. “O mercado assume, a priori, que os fundings vão pressionar ainda mais o fiscal”, disse.

O governo pretende voltar a financiar projetos de engenharia para ajudar empresas brasileiras no exterior, citando por exemplo o projeto do gasoduto Néstor Kirchner, que pretende levar o gás de xisto da região de Vaca Muerta ao Brasil.

O Boletim Focus trouxe, como esperado, piora nas estimativas de inflação, e o impacto na curva só não foi pior porque o movimento já havia sido em parte antecipado na sexta-feira. A mediana de IPCA para 2023 subiu de 5,39% para 5,48%, acima do teto da meta de 4,75%, e a de 2024 saiu de 3,70% para 3,84%, acima do centro da meta de 3%. Para 2025, cujo centro da meta é também 3%, manteve-se em 3,50%. Para 2026, que ainda não tem meta definida, ficou em 3,47%, de 3,22%. Também avançaram as medianas para a Selic no fim de 2024 (9,25% para 9,50%) e 2025 (8,25% para 8,50%). Para 2023, seguiu em 12,50%.

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A deterioração das medianas de IPCA é vista como efeito direto do risco de aumento da meta de inflação, sobretudo após as críticas de Lula, que defendeu um alvo de 4,5%. A escolha do substituto do diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, que deixa o cargo no fim de fevereiro, também traz apreensão ao mercado. O governo quer um nome para “mudar a cara do Copom” e o presidente do BC, Roberto Campos Neto, busca alguém de consenso, mas enfrenta resistências e dificuldades como por exemplo salário incompatível com o oferecido pelo mercado.

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