As bolsas de Nova York fecharam em alta, nesta quinta-feira. O quadro foi positivo em boa parte do dia, embora o Dow Jones tenha oscilado, com investidores avaliando balanços corporativos e também indicadores importantes, como a primeira leitura do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre dos Estados Unidos.
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O índice Dow Jones subiu 0,61%, aos 33.949,41 pontos, o S&P 500 avançou 1,10%, aos 4.060,43 pontos e o Nasdaq fechou em alta de 1,76%, aos 11.512,41 pontos.
O quadro era positivo já nos índices futuros. Entre ações em foco, Tesla hoje subiu 10,97%, depois de após o fechamento de ontem ter publicado balanços com números melhores que o previsto para o quarto trimestre. Também após balanço ontem, IBM teve baixa de mais de 4%.
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Hoje, a ação da Mastercard caiu 1,35%, após a operadora de cartões americana registrar lucro líquido de US$ 2,5 bilhões no quarto trimestre, com resultado acima do esperado por analistas consultados pelo FactSet. Já o papel da American Airlines subiu 2,15%, também após superar as expectativas para o lucro no mesmo período, revertendo prejuízo na comparação anual.
Outras notícias corporativas também estiveram em foco. Mais uma gigante do setor de tecnologia anunciou cortes: a IBM disse que pretende cortar 3.900 vagas, ou 1,4% de sua folha de pagamentos. Fora desse segmento, a Dow Inc., do setor químico, disse que cortará 2 mil postos e, depois de um balanço mais fraco que o esperado, o papel dessa empresa subiu 0,40%.
Na agenda de indicadores, o PIB dos EUA cresceu 2,9% no quarto trimestre ante o anterior, em números anualizados, acima do esperado por analistas.
Na inflação no país, o índice de preços de gastos com consumo (PCE) avançou 3,2% na leitura anualizada do quarto trimestre e o núcleo do índice teve alta de 3,9%. Analistas em geral previam perda de fôlego na economia adiante, conforme ficam mais claros os efeitos das altas de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Além disso, o BMO Capital disse que os dados do dia corroboravam altas de 25 pontos-base nos juros pelo Fed nas próximas “duas ou três reuniões”.
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