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- A Vórtx, plataforma de infraestrutura do mercado de capitais brasileiro, solicitou o registro na B3 do primeiro Exchange Traded Fund (ETF) que paga dividendos aos investidores
- A B3 passou a permitir o registro de ETFs que pagam dividendos de ações locais e internacionais a partir do dia 30 de janeiro
- O produto, anunciado pela Vórtx, será gerido pela Wise Capital e investirá em uma carteira diversificada de Real Estate Investment Trusts
A Vórtx, plataforma de infraestrutura do mercado de capitais brasileiro, solicitou o registro na B3 do primeiro Exchange Traded Fund (ETF) que paga dividendos aos investidores. O produto será o segundo do mundo a replicar o índice S&P Global REIT.
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A B3 passou a permitir o registro de ETFs que pagam dividendos de ações locais e internacionais desde o dia 30 de janeiro. O gestor do ativo tem autonomia para determinar a periodicidade com que será realizada a distribuição de proventos, que poderá ser mensal, semestral, anual ou ainda ocorrer em lacunas maiores de tempo, mas não deverá ser realizada em um prazo inferior a 30 dias.
Os ETFs são fundos de índices, ou seja, eles acompanham o desempenho de um índice de referência internacional ou nacional, como o Ibovespa. Suas cotas funcionam como se fossem ações e são negociadas na Bolsa de Valores.
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O produto, anunciado pela Vórtx, será gerido pela Wise Capital e investirá em uma carteira diversificada de Real Estate Investment Trusts (REITs, os fundos imobiliários norte-americanos) para acompanhar o índice S&P Global REIT.
Para Osnei Gomes, head de Funds Trust e sócio da Vórtx, a recente permissão da B3 trouxe novas possibilidades ao mercado. “Já vínhamos discutindo produtos nesse molde com gestoras há algum tempo, mas a infraestrutura brasileira ainda não comportava algo do tipo. Com o anúncio, conseguiremos atender a uma antiga demanda do mercado e, uma vez mais, passamos a liderar a estruturação de produtos inovadores no mercado financeiro brasileiro”, afirma.
A Vórtx também foi a primeira administradora a estruturar um ETF 100% Bitcoin na América Latina, assim como foi responsável pelo primeiro ETF de Ethereum do Brasil e pelo primeiro ETF de DeFi (finanças descentralizadas) do mundo. “Por termos uma equipe especializada em fundos estruturados e fundos líquidos, além de um profundo conhecimento em ETFs, conseguimos estar juntos com mercado e reguladores. Fomos os primeiros a dar entrada na B3 com o pedido de registro para o ETF da Wise Capital”, destaca Gomes.
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