O Ibovespa tocou a marca dos 104 mil pontos por volta de 12h de sexta-feira (03), em linha com a leve aceleração dos índices futuros de ações norte-americanos e à tentativa de alta das ações da Petrobras. Ainda que as incertezas em relação à estatal persistam, a busca pela valorização é vista mais como um ajuste, depois dos recuos recentes. Só ontem, quase caíram 3%.
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“Aqui segue o mesmo cenário doloroso da semana toda, com os investidores esperando algum sinal do governo arcabouço fiscal e o quadro cheio de embates. O governo segue batendo na Petrobras e no Banco Central”, avalia Felipe Moura, sócio e analista da Finacap Investimentos. O que segura, diz, são os dados chineses favoráveis, após a reabertura depois das políticas contra a covid-19 e divulgados esta semana.
“China emitindo sinais positivos é sempre bom para emergentes”, diz Moura. Às 11h05, o Ibovespa subia 0,70%, aos 104.045,47 pontos, após elevação de 0,71%, com máxima aos 104.063,48 pontos. Petrobrás tinha alta de 0,12% (PN) e de 0,21% (ON). Vale avançava 0,91%, puxando o setor. CSN ON, por exemplo, subia 1,18%.
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