- A tensão envolvendo Estados Unidos e China seguiu pressionando os mercados acionários nesta sexta-feira, derrubando as bolsas da Ásia, Europa e norte-americanas
- No Brasil, apesar do cenário externo conturbado, o pregão foi relativamente morno para os negócios
- Na próxima semana, destaque para os dados do Caged de geração de empregos em junho, taxa de desemprego, além da safra de balanços corporativos no 2T20
A tensão envolvendo Estados Unidos e China seguiu pressionando os mercados acionários nesta sexta-feira, derrubando as bolsas da Ásia, Europa e norte-americanas.
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No Brasil, apesar do cenário externo conturbado, o pregão foi relativamente morno para os negócios. Após a realização de lucros mais forte na véspera, o Ibovespa teve oscilações mais contidas durante o dia e nos últimos minutos do pregão acabou migrando para o território positivo, encerrando em leve alta de 0,09%, aos 102.382 pontos e giro financeiro de 27,1 bilhões.
Na semana, a bolsa acumulou leve queda de 0,5%, mas ainda registra ganhos de 7,7% no mês de julho. Em termos de agenda, hoje foi divulgado o IPCA-15 de julho, que ficou em 0,3%, abaixo do previsto de 0,5%, deixando a porta aberta para um novo corte na Selic, de 0,25 p.p.
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No câmbio, o dólar encerrou em leve queda de 0,15%, aos R$ 5,21. Na próxima semana, destaque para os dados do Caged de geração de empregos em junho, taxa de desemprego, além da safra de balanços corporativos no 2T20.