Se o novo arcabouço fiscal for aprovado com a credibilidade necessária, o Banco Central terá de reagir à nova regra em algum momento, afirmou há pouco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à GloboNews.
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“A tese da harmonização do fiscal com o monetário tem que acontecer em algum momento do dia, não é possível manter a taxa de juro indefinidamente com as projeções de inflação que hoje estão no mercado”, disse. “Não faz sentido manter a taxa de juros perto de 14,0%.”