O cobre avançou nesta sessão, após índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) europeus e dos Estados Unidos apontarem para expansão da atividade. Além disso, o dólar mostrou fraqueza durante boa parte da manhã.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para maio subiu 0,39%, a US$ 3,9865 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses avançava 0,27% por volta de 14 horas (de Brasília), a US$ 8.780.
O cobre foi beneficiado por uma série de PMIs compostos dos Estados Unidos e da Europa indicarem expansão da atividade, apesar de algumas leituras no setor de serviços ficarem abaixo das expectativas de analistas do The Wall Street Journal.
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Também no radar dos investidores, a principal mina de Kamoa-Kakula, na República Democrática do Congo, da Ivanhoe, produziu menos cobre que a expectativa da Scotia Capital, um sinal negativo, portanto, para a oferta da commodity.
Segundo relatório do Bank of America, até o fim do ano, os preços do cobre devem estar apoiados, à medida que a China retoma sua economia. Entretanto, é necessário que ocorra “uma demanda sazonal mais forte e uma reaceleração da economia” para que haja, de fato, uma valorização, acredita o banco.
Entre outros metais negociados na LME sob mesmo vencimento, no horário citado, a tonelada do alumínio caía 1,60%, a US$ 2.337,00; a do chumbo cedia 0,,26%, a US$ 2.107,50; a do níquel recuava 2,30%, a US$ 22.520; a do estanho operava em baixa de 2,01%, a US$ 24.400; e a do zinco tinha baixa de 1,42%, a US$ 2.804.
*Com informações da Dow Jones Newswires.
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