A cautela externa pode afetar o apetite local nesta segunda-feira (24) de agenda mais esvaziada e com investidores à espera de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC) na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, amanhã.
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Campos Neto reforçou na sexta-feira (21) que há inflação de demanda no Brasil, justificando o atual patamar da Selic. A situação fiscal do País é outro elemento entre as justificativas dos juros a 13,75% ao ano.
Em Portugal, Lula defendeu o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia (UE): “No que depender de mim nós vamos fazer o acordo União Europeia – Mercosul. Faltam pequenos ajustes, nós temos condições de fazer.”, disse.
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O sinal negativo prevalece nas bolsas internacionais, em meio a balanços e indicadores. Na Alemanha, o índice de sentimento das empresas subiu de 93,2 pontos em março para 93,6 pontos em abril, atingindo o maior nível desde fevereiro do ano passado, mas abaixo da expectativa de 93,8 dos analistas.
O Credit Suisse voltou a lucrar nos primeiros três meses do ano, depois de acumular prejuízos por cinco trimestres seguidos.
Agenda
Nesta segunda-feira (24), entram em destaque o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) de abril (08h) e o Relatório Focus Semanal (08h25).
A divulgação da Sondagem da Indústria da Construção de março (10h) e da balança comercial semanal, medida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), ocorrem hoje.
No exterior, o Federal Reserve de Chicago divulga o índice de atividade nacional de março (09h30).
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