Na Europa, em dia de agenda relativamente fraca, a maioria das bolsas fecharam em alta, com novo impulso a partir do alívio com a crise no setor bancário dos Estados Unidos. Por lá, os investidores seguem na expectativa pela divulgação dos dados de inflação ao consumidor (CPI) que serão divulgados na quarta-feira. Já em Nova York, os principais índices negociam no campo negativo, pressionados por ações de empresas de tecnologia, apesar da recuperação dos bancos regionais.
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Entre as commodities, nesta madrugada o contrato futuro mais negociado do minério de ferro na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em forte alta de 5,02%, cotado a US$ 104,29 a tonelada, após notícias de que o governo chinês estaria estimulando a emissão de dívidas das siderúrgicas estatais para expandir capacidade e aumentar a produção e aço. E o petróleo Brent, próximo às 14h, avançava 1,97% cotado a US$ 76,77 o barril.
Por aqui, embalado pelo bom desempenho das commodities, o Ibovespa dá continuidade ao movimento positivo da última sexta-feira e se mantém descolado dos índices de Nova York. No mesmo horário citado acima, o principal índice da bolsa brasileira avançava 1,34% aos 106.559 pontos, com apreciação do dólar frente ao real de 1,05%, cotado a R$ 4,99. Já a curva de juros inclina levemente, com alta dos vértices longos e estabilidade dos médios e curtos, após confirmação da indicação do secretário-executivo, Gabriel Galípolo, como novo diretor do Banco Central.
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Na frente corporativa, além das ações ligadas às commodities, o destaque da sessão vai para os frigoríficos, com investidores aumentando as apostas na BRF, em detrimento à JBS e Marfrig, após balanço decepcionante da americana Tyson Foods.