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- Apesar dos impasses entre democratas e republicanos sobre um novo pacote fiscal nos EUA e das tensões entre China e EUA, os índices de NY sobem desde o início do pregão
- As bolsas europeias também operam no campo positivo apesar das preocupações renovadas com a disseminação do coronavírus
- No Brasil, o apetite ao risco no exterior não foi suficiente para compensar as preocupações no mercado doméstico
A quarta-feira começou positiva no exterior com notícias sobre vacinas no radar, após as queda em Nova York na véspera. Apesar dos impasses entre democratas e republicanos sobre um novo pacote fiscal nos EUA e das tensões entre China e EUA, os índices de NY sobem desde o início do pregão, após o presidente Donald Trump anunciar que seu governo fechou um acordo para a compra de 100 milhões de doses de vacina experimental contra a covid-19 da Moderna.
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As bolsas europeias também operam no campo positivo apesar das preocupações renovadas com a disseminação do coronavírus e na esteira da queda recorde de 20,4% do PIB do Reino Unido no 2T20 na variação trimestral, que foi menos intensa do que se previa.
No Brasil, o apetite ao risco no exterior ajudou o Ibovespa a negociar em alta durante quase toda a manhã, mas não foi suficiente para compensar as preocupações no mercado doméstico, após os pedidos de demissão de Salim Mattar e Paulo Uebel da equipe econômica. Próximo às 13h o Índice recuava 0,95%, aos 101.200 pontos.
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Entre as maiores altas, VALE, B3 e Klabin. No campo negativo, os destaques eram Gol, Eletrobrás e Carrefour.
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Na agenda econômica brasileira, foram destaque nesta manhã as vendas no varejo, que subiram 8% em junho ante o mês anterior, dado que veio acima da mediana das projeções. O cenário político e o risco de piora fiscal estressam o dólar, que no início da tarde negociava em R$ 5,48, no mercado à vista, em alta de 1,2%.
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