• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Colunista

Precisamos falar do Open Telecom. E como você, consumidor, vai gostar

O Open Telecom no Brasil já está em implantação, mas ainda restam muitos pontos a serem discutidos

Por André Neves

13/06/2023 | 13:16 Atualização: 13/06/2023 | 13:16

Receba esta Coluna no seu e-mail
Open banking quebra monopólio da gestão de informações financeiras por parte dos bancos. (Fonte: JanBaby/Pixabay)
Open banking quebra monopólio da gestão de informações financeiras por parte dos bancos. (Fonte: JanBaby/Pixabay)

Os serviços Open seguem em progressão dentro e fora do Brasil. O Open Banking é uma realidade e, por meio da inteligência artificial (IA), tornou-se o ponto focal dentro das instituições financeiras. O Open Insurance vem aí, trazendo uma nova forma de venda e aquisição de seguros. A minha especialidade, porém, é a telecomunicação e a pergunta que não quer calar é: e o Open Telecom?

Leia mais:
  • As apostas da Verde Asset, de Luis Stuhlberger, para junho
  • Aquisição da Unipar pela Braskem é bom negócio?
  • Será que o otimismo de maio na bolsa vai se repetir nos próximos meses?
Cotações
22/10/2025 17h19 (delay 15min)
Câmbio
22/10/2025 17h19 (delay 15min)

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Antes de entrar no cerne da questão, todo serviço Open trabalha com preceitos básicos: a cessão de dados dos clientes (pessoa física ou jurídica) para empresas de um determinado setor, observadas todas as regulações legais de transparência e segurança, para sistemas que possam gerar ofertas e serviços mais atrativos e personalizados. São essas informações compartilhadas dentro de um ecossistema comum que permitem uma maior competição e, em teoria, o grande ganhador é o cliente/consumidor/usuário.

Dito isso, já se imaginou podendo alterar de maneira simples e rápida o seu pacote de dados junto à sua operadora de celular? Ou migrar para outra que lhe permite ter os serviços de banda larga, streaming e on demand por um valor mais vantajoso do que ter todos eles espalhados por várias empresas? Sim, a transformação digital segue em andamento, como mostram alguns setores do mercado, e com o de telecomunicações não é diferente, ainda que em outro ritmo.

Publicidade

O Open Telecom no Brasil já está em implantação, mas ainda restam muitos pontos a serem discutidos e consolidados, como a parte regulatória, a fiscal e a de incentivos. Internamente, as empresas ainda precisam fazer o que eu chamaria de “dever de casa”. Eis um exemplo: uma grande operadora de telefonia do país tem 72 sistemas internos que não se comunicam entre si. Tudo é separado, e é só olhar para a sua conta mensal para perceber.

A necessidade e as demandas dos clientes estão empurrando operadoras para atender o que o consumidor quer, de que forma, quanto, quando e como. Esse movimento vai atingir, inevitavelmente, o faturamento de todas elas — o que ajuda a entender a lentidão com que o processo caminha por aqui. Ainda assim, a mensagem é clara: o cliente quer serviços disponíveis, de preferência em um único lugar. Mais do que isso: será um ganho adicional proporcionado pela evolução da Internet das Coisas (IoT) no país, que se entende como uma rede de objetos físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede) capaz de reunir e de transmitir dados.

Como alguém que está neste setor por quase 30 anos, posso dizer que estamos mais do que prontos para abraçar com entusiasmo no Open Telecom. Temos no país um histórico agressivo de pioneirismo e inovação. E as operadoras estão entendendo que o caminho vai envolver serviços para além das telecomunicações em suas plataformas, em seus aplicativos. A “guerra dos mundos”, parafraseando o clássico de H.G. Wells, que ainda envolve grandes operadoras (algumas multinacionais) e as menores (compostas por vários provedores, que correspondem a 60% do mercado e controladas por fundos), não precisa e não deve existir.

Modelos modulares e granulares são cada vez mais necessários. São eles que, em contraposição ao legado pré-digitalização, à quebra da cultura do passado, trarão o complemento que o Open Telecom precisará para existir e gerar bons frutos. A infraestrutura e o entendimento das ferramentas e possibilidades já existem. Os sistemas enraizados, contudo, ainda resistem. Na GFT, a expertise nacional e internacional para transformação digital, trabalhamos enfaticamente com o olhar no futuro e em suas possibilidades.

Publicidade

Evidentemente, toda mudança de paradigma apresenta os seus desafios e quase sempre possui variáveis complexidades. Há uma procura por mais eficácia e diminuição de custos por operações mais rentáveis — no ambiente telecom não é diferente. Não existem mais relações em que um cliente permaneça com um serviço por obrigação ou dependência. No Open Banking, isso já está provado. E chegará tão logo o Open Telecom sair da teoria para prática.

Contratar um serviço de streaming a um pacote de dados, pagar um boleto ou adquirir um seguro será possível de maneira ágil e rápida. Aquela necessidade de cancelar um serviço, que ainda hoje gera estresse e vários protocolos, será resolvida em segundos com um toque. A soberania do cliente começa a ser entendida de fato pelas operadoras, mas é um movimento de múltiplas etapas, em consonância com a evolução de tecnologias. Para as empresas, cabe acelerar novas perspectivas para as vendas e faturamento. Só assim os “mundos” hoje ainda divididos irão convergir e, em uma década, será possível ter uma única assinatura, escolher onde e o que assistir, realizar transações financeiras criptografadas com uma capacidade de 1G — em países como a Coreia do Sul, que já discutem o 6G, estão projetando 10G.

Não é simples, mas o Open Telecom está chegando. E vai mudar a nossa vida com requintes dignos de alguns filmes de ficção científica. Cabe às operadoras e autoridades avançarem com foco naquilo que é o mais importante: o cliente e a sua satisfação. Quem sair na frente nisso terá muita vantagem frente aos concorrentes.

*André Neves é vice-presidente de Telecom da GFT Brasil.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Brasil
  • Conteúdo E-Investidor
  • Finanças
  • Open Banking
  • telecomunicação

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Distribuidora de Valores Vórtx acusa empresário Nelson Tanure de esvaziar caixa da Emae depois da privatização

  • 2

    Vale (VALE3) deve ter alta na produção de minério no 3T25; veja o que esperar dos dividendos

  • 3

    Ouro dispara 59,5% em 2025: por que o metal bate recordes e como montar hoje posição com 5% a 10% da carteira

  • 4

    WEG (WEGE3): Tarifas de Trump pressionam resultados, mas lucro deve permanecer estável no 3T25

  • 5

    BBAS3 dividendos hoje: calendário do Banco do Brasil, valores por ação, payout 2025/2026 e projeções de yield

Publicidade

Quer ler as Colunas de Espaço do Especialista em primeira mão? Cadastre-se e receba na sua caixa de entrada

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Cadastre-se e receba Coluna por e-mail

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Inscrição feita com sucesso

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Veja nova linha de crédito do governo para reformas residenciais
Logo E-Investidor
Veja nova linha de crédito do governo para reformas residenciais
Imagem principal sobre o Enteados têm direito à pensão do INSS?
Logo E-Investidor
Enteados têm direito à pensão do INSS?
Imagem principal sobre o O que é Dow Jones e como ele se diferencia de outros índices do mercado
Logo E-Investidor
O que é Dow Jones e como ele se diferencia de outros índices do mercado
Imagem principal sobre o BPC: qual o prazo para resolver pendências sobre o benefício?
Logo E-Investidor
BPC: qual o prazo para resolver pendências sobre o benefício?
Imagem principal sobre o Lotofácil: saiba como fazer um bolão e ter mais chances de levar o prêmio
Logo E-Investidor
Lotofácil: saiba como fazer um bolão e ter mais chances de levar o prêmio
Imagem principal sobre o Passo a passo para fazer prova de vida pelo app “Meu gov.br”
Logo E-Investidor
Passo a passo para fazer prova de vida pelo app “Meu gov.br”
Imagem principal sobre o Loteria Federal: quais são as chances de ganhar na “Quartou”?
Logo E-Investidor
Loteria Federal: quais são as chances de ganhar na “Quartou”?
Imagem principal sobre o 3 requisitos para você conseguir o auxílio-doença
Logo E-Investidor
3 requisitos para você conseguir o auxílio-doença
Últimas: Colunas
Confronto EUA e China: a nova lógica da disputa entre as potências
Marcelo Toledo
Confronto EUA e China: a nova lógica da disputa entre as potências

Tarifas perderam espaço para os controles de exportação e a corrida tecnológica — sinal de uma rivalidade que redefine a economia global

22/10/2025 | 16h13 | Por Marcelo Toledo
China, EUA e o divórcio mais caro da história
Thiago de Aragão
China, EUA e o divórcio mais caro da história

Efeitos dessa separação, depois das novas regras chinesas sobre terras raras, vão aparecer nos preços, no poder e na estrutura da economia global

22/10/2025 | 14h25 | Por Thiago de Aragão
Aristocratas de dividendos no Brasil: as 9 empresas da Bolsa que desafiam a volatilidade e pagam dividendos crescentes todo ano
Katherine Rivas
Aristocratas de dividendos no Brasil: as 9 empresas da Bolsa que desafiam a volatilidade e pagam dividendos crescentes todo ano

Elas resistem aos tombos e aos voos de galinha da economia, mantendo o "faz-me-rir" dos investidores. Mas afinal, vale apostar nessas companhias de dividendos crescentes?

21/10/2025 | 17h08 | Por Katherine Rivas
Imposto de Renda e inteligência artificial: como a receita vigia seus dados
Samir Choaib
Imposto de Renda e inteligência artificial: como a receita vigia seus dados

Algoritmos que cruzam dados bancários, Pix e investimentos em segundos tornam a malha fina mais afiada do que nunca

19/10/2025 | 09h30 | Por Samir Choaib

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador