A sessão desta segunda-feira foi de comportamentos mistos, com investidores no aguardo da divulgação
de dados de inflação nos Estados Unidos ao longo da semana, que podem trazer sinais sobre a trajetória
dos juros da maior economia do mundo.
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Além disso, dúvidas quanto aos estímulos na China pesaram sobre os preços do minério de ferro e do petróleo. Nesse ambiente, as bolsas globais não exibiram movimento único. As bolsas em Nova York fecharam no campo positivo, se recuperando parcialmente das perdas da semana passada. Já na Europa, os mercados acionários fecharam em sua maioria em baixa, após a queda de 1,5% na produção industrial da Alemanha em junho, mais intensa do que o esperado por analistas, que previam baixa de 0,4%.
Aqui no Brasil, em dia de agenda esvaziada, os investidores também aguardam, em clima de cautela,
indicadores que serão divulgados ao longo da semana, incluindo a Ata do Copom, IPCA, além de balanços corporativos. O Ibovespa até chegou a esboçar reação no pregão de hoje, mas não teve fôlego para sustentar a alta e fechou com queda de 0,11% aos 119.378 pontos com giro financeiro de R$ 19,5 bilhões.
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O dólar, por sua vez, avançou 0,40% e fechou cotado aos R$ 4,89/US$. No mercado de juros, o movimento foi de abertura nos principais vértices da curva a termo.