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Educação Financeira

BDR: o que é?

Esse tipo de ativo se divide em três categorias

Por Beatriz Rocha

08/08/2023 | 19:01 Atualização: 08/08/2023 | 19:01

BDRs permitem que o investidor brasileiro acesse empresas listadas no exterior. (Foto: Envato Elements)
BDRs permitem que o investidor brasileiro acesse empresas listadas no exterior. (Foto: Envato Elements)

Para quem pensa em investir em empresas estrangeiras, o BDR pode ser uma opção.

Leia mais:
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Sigla para Brazilian Depositary Receipt, o ativo representa ações de companhias internacionais que são emitidas e negociadas na Bolsa de Valores brasileira, a B3. Na prática, o título é um recibo que é lastreado em papel estrangeiro no mercado local.

Dessa forma, ao comprar BDRs, o investidor pode diversificar sua carteira sem precisar abrir uma conta internacional para comprar ações vinculadas a empresas estrangeiras, além de escapar de fazer a declaração do Imposto de Renda no exterior. A

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lém disso, é possível se beneficiar da alta do dólar, já que os ativos estão atrelados à variação da moeda americana.

A emissão dos BDRs funciona com a ajuda de duas instituições: a custodiante e a depositária. A primeira fica no país de origem da empresa e é responsável por fazer a compra e o bloqueio das ações na Bolsa estrangeira para servirem de garantia aos BDRs daqui. Já a segunda está localizada no Brasil e pode fazer a emissão e o cancelamento dos BDRs junto à B3.

Vale destacar que esses ativos se dividem em não patrocinados e patrocinados. No primeiro caso, a companhia estrangeira não participa do processo, ou seja, apenas a instituição depositária faz a emissão dos BDRs.

No segundo modelo, a empresa tem interesse em abrir o capital no Brasil e, por isso, participa de todo o processo, que inclui a escolha da instituição depositária até a emissão e negociação dos ativos.

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Os BDRs patrocinados podem ser separados em três níveis:

  • Nível 1: a empresa estrangeira não precisa estar registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
  • Nível 2: a companhia estrangeira precisa estar registrada na CVM e, portanto, deve seguir as mesmas regras regulatórias vigentes no Brasil. O ativo é negociado por todos os tipos de investidores
  • Nível 3: a empresa estrangeira deve estar registrada na CVM. Esse tipo de ativo é negociado por todos os clientes se a emissão tiver sido por uma Oferta Pública. Caso a emissão tenha sido por ofertas restritas, apenas investidores profissionais podem operá-lo

Outro ponto importante é que os investidores recebem pagamentos em dividendos, caso a empresa internacional distribua proventos, tal qual funciona com ações no Brasil.

Os dividendos recebidos em moeda estrangeira, no entanto, são convertidos em reais com a retenção de uma taxa de 3% do valor total, como forma de remuneração à instituição depositária.

Caso Nubank

Clientes do Nubank (NUBR33) podem decidir até sexta-feira (11) o que fazer com os BDRs da fintech: trocá-los por ações, fazer a conversão para BDRs Nível I Não Patrocinados ou receber o valor equivalente a seus BDRs. O banco está em um programa de transição, que transforma os BDRs de Nível III para Nível I Não Patrocinado. Nesta reportagem, é possível conferir as recomendações de especialistas para os investidores do Nu.

Vale ressaltar que os BDRs são valores mobiliários que servem como representações das ações. Por isso, não necessariamente 1 BDR será equivalente a 1 ação estrangeira. No caso do Nubank, por exemplo, 1 BDR equivale a um sexto de 1 ação listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).

 

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