Bolsas da Europa operam em alta; entenda os motivos

Mais cedo, o quadro foi misto nas bolsas asiáticas, após o PBoC cortar a taxa de juro de referência para empréstimos (LPR, na sigla em inglês) de 1 ano, de 3,55% a 3,45%, mas manter a LPR de 5 anos, em 4,20%. Na avaliação da consultoria britânica Capital Economics, o estímulo oficial chinês é insuficiente para promover grande retomada no país, enquanto a Pantheon também via abordagem de apoio apenas gradual por Pequim. No continente, o PPI da Alemanha recuou 6,0% em julho, na comparação anual, na leitura oficial.

A base de comparação influiu em grande medida para o número, segundo a própria agência oficial de estatísticas, Destatis. O dado, de qualquer modo, pode ser interpretado como sinal positivo para a zona do euro, no momento em que o Banco Central Europeu (BCE) ainda enfrenta dificuldades para levar a inflação ao consumidor de volta à meta de 2%.

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O dia de hoje é de agenda modesta, e na semana há expectativa pelo simpósio do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Kansas em Jackson Hole. O presidente do Fed, Jerome Powell, fala na sexta-feira e pode dar novas pistas sobre os próximos passos da política monetária americana. A presidente do BCE, Christine Lagarde, também deve falar no evento no mesmo dia. Às 6h43, a Bolsa de Londres avançava 0,70%, Frankfurt subia 0,82% e Paris, 1,19%. Milão operava em alta de 1,59% e Lisboa, de 0,93%. No câmbio, o euro se valorizava a US$ 1,0896 e a libra tinha baixa a US$ 1,2730.

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