O presidente da XP, Thiago Maffra, não espera impacto relevante na indústria de fundos por conta da tributação de fundos exclusivos e offshore, proposta que ainda tem de ser votada no Congresso. Em conversa com jornalistas durante a Expert XP, em São Paulo, Maffra afirmou que a maior parte do público investidor do Brasil é composta por pessoas físicas de varejo e que o público investidor afetado pela tributação é pequeno.
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“Para o cliente pessoa física de varejo, a grande maioria dos 50 milhões de investidores, nada muda, são poucos clientes que têm condições de ter um fundo exclusivo fechado. A mudança é para uma minoria dos investidores e o impacto para a indústria em geral deve ser baixo”, disse.
Segundo o presidente da XP, o Brasil tem uma tributação menor do que de outros países em investimentos e essa mudança vem corrigir esse ponto. Maffra espera ainda como consequência uma possível maior demanda por produtos isentos. Segundo ele, existem aspectos negativos e positivos na mudança.
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