Os metais fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira (13), com o níquel retomando ganhos após uma sessão volátil, depois que dados mostraram uma inflação ao consumidor em geral em linha com a esperada nos Estados Unidos em agosto, o que ajudou a consolidar a aposta majoritária de permanência dos juros americanos nos níveis atuais até o final do ano e favoreceu o apetite ao risco. O cobre foi negociado perto da estabilidade.
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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega agendada para dezembro encerrou a sessão em alta de 0,03%, a US$ 3,7930 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses avançava 0,05%, a US$ 8.396,50 por volta das 14h50 (de Brasília).
Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do níquel subia 1,43%, a US$ 20.150,00, após mínima de US$ 19.615 mais cedo na sessão. Na véspera, o contrato chegou a ceder 3%, voltando abaixo de US$ 20 mil, após forte alta na segunda-feira.
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O contrato do alumínio subia 0,59%, a US$ 2.209,00 a tonelada; do chumbo estava em US$ 2.213,00, com queda de 0,43%; o do estanho se valorizava 0,90%, a US$ 25.645,00 a tonelada. A cotação do zinco era de US$ 2.526,00 a tonelada, com alta de 1,77%.
O mercado de metais aguarda os dados de vendas do varejo nos Estados Unidos, que saem nesta quinta-feira e podem ser um referencial sobre o ritmo do consumo, em meio à narrativa de que há um movimento de aterrissagem suave da economia norte-americana.