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Abertura de Mercado: tom mais duro do Fed e commodities em baixa devem pesar no Ibovespa e ofuscar corte de juros do Copom

O tom mais duro do Fed puxa o mau humor nas bolsas internacionais e pode prejudicar o Ibovespa

Abertura de Mercado: tom mais duro do Fed e commodities em baixa devem pesar no Ibovespa e ofuscar corte de juros do Copom
Painel da B3 (Foto: Gabriela Biló/Estadão)
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  • O tom mais duro adotado pelo Fed, sinalizando novo aumento de juros até o fim do ano, ainda ecoa
  • A cautela nas bolsas internacionais pós decisão do Fed e a queda nas commodities devem pesar no Ibovespa em meio à repercussão da reunião do Copom, onde as expectativas de corte de 0,5 ponto percentual foram confirmadas
  • O Banco da Inglaterra (BoE), em decisão acirrada, surpreendeu as expectativas e optou pela manutenção dos juros no atual patamar de 5,25%

A sessão desta quinta-feira (21) será novamente marcada por novas decisões de política monetária, mas principalmente pela repercussão das reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e do Comitê de Política Monetária (Copom). O Banco da Inglaterra (BoE), em decisão acirrada, surpreendeu as expectativas e optou pela manutenção dos juros no atual patamar de 5,25%.

O tom mais duro adotado pelo Fed, sinalizando novo aumento de juros até o fim do ano, ainda ecoa. Os futuros de Nova York apontam para abertura no campo negativo e na Europa as bolsas caem mais de 1% nesta manhã, além do recuo de mais de 1% do petróleo e de 1,90% do minério de ferro nesta madrugada em Dalian.

Além disso, o rendimento dos Treasuries de médio e longo prazo seguem em alta, enquanto os vencimentos mais curtos ensaiam correção após atingirem máximas na sessão de ontem.

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A cautela nas bolsas internacionais pós decisão do Fed e a queda nas commodities devem pesar no Ibovespa em meio à repercussão da reunião do Copom, onde as expectativas de corte de 0,5 ponto percentual foram confirmadas, com a taxa passando de 13,25% para 12,75% ao ano. O comitê ter sinalizou que seguirá na mesma toada, com cortes na mesma magnitude.

Agenda econômica

Brasil: Teremos leilão de prefixados do Tesouro (11h00) e dados da arrecadação federal (10h30). Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, se reúnem em um almoço (14h00).

EUA: Saem dados de pedidos de auxílio-desemprego (9h30) e vendas de moradias usadas (11h00).

Europa: O BoE surpreendeu e optou por manter as taxas de juros inalteradas, em 5,25%, enquanto o Banco Central da Turquia elevou o juro básico em 5 ponto percentual, para 30% ao ano. A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, profere palestra na França (11h00).

Japão: O Banco do Japão (BoJ) anuncia decisão de política monetária na madrugada desta sexta-feira (22).

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