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Cobre fecha em queda, acompanhando matérias-primas em geral

Os metais fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira (25) puxados por incorporadora chinesa

Cobre fecha em queda, acompanhando matérias-primas em geral
(Foto: Envato Elements)

Os metais fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira (25), em meio aos desdobramentos da crise de liquidez que se abateu sobre a incorporadora imobiliária chinesa Evergrande e após dados mostrarem queda da demanda global por aço em agosto ante julho.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega para dezembro encerrou a sessão em queda de 0,70%, em US$ 3,6700 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses perdia 0,59%, a US$ 8.150,00 a tonelada por volta das 14h45 (de Brasília).

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado, a tonelada do níquel computava queda de 1,47%, a US$ 19.160,00. O contrato do alumínio tinha baixa de 0,71%, a US$ 2.235,00 a tonelada, e a do estanho recuava 2,16%, a US$ 25.825,00, praticamente devolvendo toda a alta de sexta-feira, quando subiu 2,77%. A cotação do zinco cedia 0,98%, a US$ 2.531,00 a tonelada. O contrato do chumbo era negociado a US$ 2.181,00 com desvalorização de 1,04%.

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Dois dias depois de ter anunciado o cancelamento de um programa de reestruturação de dívida, a Evergrande informou ontem que está impossibilitada de emitir novos títulos, em mais um desdobramento da crise de liquidez que se abateu sobre a incorporadora imobiliária chinesa, segundo comunicado no site do grupo.

O Hengda Real Estate Group, parte do grupo, atrasou um pagamento de 4 bilhões de yuans (US$ 547 milhões) que deveria ter ocorrido hoje a credores da companhia, segundo a Bloomberg.

A produção mundial de aço bruto foi de 152,6 milhões de toneladas em agosto de 2023. Na comparação com julho, houve queda de 3,7% no indicador. Em relação ao mesmo mês de agosto de 2022, a produção aumentou 2,2% em comparação com agosto de 2022, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela World Steel Association, citando números reportados por 63 países.

De acordo com a Capital Economics, o abrandamento da produção mundial de aço em agosto é consistente com a visão de que a suavização pesará sobre a produção no segundo semestre deste ano. O enfraquecimento da procura resulta da desaceleração da atividade econômica nos mercados desenvolvidos e dos desafios no mercado imobiliário da China, diz a empresa de pesquisa em nota.

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