Criptomoedas

Quase 70% das empresas de criptomoedas no Brasil operam sem licença; confira os dados

As licenças são disponibilizadas pelo Banco Central, CVM e Superintendência de Seguros Privados

Quase 70% das empresas de criptomoedas no Brasil operam sem licença; confira os dados
Criptomoedas (Foto: Envato Elements)
  • Apenas 32% das empresas que trabalham no setor de criptomoedas no Brasil têm licença para operar na área
  • As demais 68% esperam a regulação pelo BC e pela CVM
  • O estudo também mostrou que 55% das companhias consultadas declararam ser microempresas ou empresas de pequeno porte

Apenas 32% das empresas que trabalham no setor de criptomoedas no Brasil tem licença para operar na área, de acordo com o levantamento Criptoeconomia no Brasil 2023 da ABC Cripto. As demais 68% esperam a regulação pelo Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

As licenças obtidas pelos 32%  são disponibilizadas pelo Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários, Superintendência de Seguros Privados, entre outras.

“A partir da evolução das discussões do PL 2303/25, no Congresso, e de diálogos institucionais nos últimos dois anos, entendemos que seria importante se fazer um recorte do mercado pré-edição da primeira legislação para que se pudesse aferir os primeiros efeitos de regulamentação do setor no Brasil.”, diz Tiago Severo, diretor jurídico da ABCripto.

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O estudo também mostrou que 55% das companhias consultadas declararam ser microempresas ou empresas de pequeno porte, enquanto 63% das empresas processaram volume financeiro inferior a R$100 milhões. Apenas 8% acima de R$ 5 bilhões.

Outro dado trazido pela ABC Cripto é que 79% das empresas no país atuam na área de intermediação (negociação, mesa de operação, distribuição e market making) e 62% atuam em infraestrutura (liquidação, cripto as a service, custódia, moeda eletrônica e câmbio).

“O censo nos traz um cenário mais concreto das características da criptoeconomia no Brasil, o que é muito relevante no atual momento de avanços de tecnologia e discussões regulatórias”, explica o diretor presidente da ABcripto, Bernardo Srur.

O levantamento também mostra que 40% das companhias foram constituídas há mais de cinco anos (antes de 2018), enquanto 6% foram criadas em 2023 e 49% durante a pandemia, de 2020 a 2022.

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