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- As bolsas na Europa e em Nova York fecharam em queda, com o aumento do número de casos de covid-19 no mundo, especialmente na Europa, elevando a aversão ao risco
- Além disso, os investidores ainda reagiram negativamente à falta de anúncios de medidas de estímulo por parte dos vários bancos centrais, com destaque para o Fed
- No cenário doméstico, em dia de agenda fraca e ausência de notícias relevantes, o exterior negativo e a cautela com o cenário fiscal no Brasil deram o tom ao Ibovespa que fechou abaixo dos 99 mil pontos
Nesta sexta-feira, as bolsas na Europa e em Nova York fecharam em queda, com o aumento do número de casos de covid-19 no mundo, especialmente na Europa, elevando a aversão ao risco. Além disso, os investidores ainda reagiram negativamente à falta de anúncios de medidas de estímulo por parte dos vários bancos centrais, com destaque para o Fed.
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As tensões entre EUA e China e a indefinição de como ficará o comércio entre Reino Unido e União Europeia após o Brexit também seguiram no radar.
No cenário doméstico, em dia de agenda fraca e ausência de notícias relevantes, o exterior negativo e a cautela com o cenário fiscal no Brasil deram o tom ao Ibovespa que fechou com queda de 1,81% aos 98.290 pontos com giro financeiro de R$ 27,8 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar frente ao real teve forte avanço (+2,79%) e fechou cotado aos R$ 5,38.
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Na agenda econômica da próxima semana, serão conhecidos a Ata do Copom, Relatório de Inflação e resultado do IPCA-15 de setembro. As leituras preliminares dos índices PMI de setembro serão os destaques da agenda internacional.