A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), está testando um novo modelo de prestação de informações de investimentos no exterior, que passaram a ser possíveis com a Resolução CVM 175 para investidores de varejo, de acordo diretor-executivo da entidade, Zeca Doherty. “O gestor tem que ser capaz de apresentar, tanto para o regulador quanto para o autorregulador, o que tem na carteira”, disse o executivo. Segundo ele, o novo formato está em teste por um pequeno grupo de gestores.
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O passo em direção à internacionalização via fundos com a 175 não é o primeiro, Doherty. “Em 2005 a Anbima apresentou um pleito para acesso global via fundos.” Quase 20 anos depois e com o crescimento exponencial de pessoas com acesso ao mercado financeiro, Doherty destaca o aumento do interesse em produtos digitais e produtos internacionais, observados na última pesquisa Raio X do Investidor da Anbima.
“Hoje, independentemente das flutuações de câmbio e de taxas de juros, vemos que a parcela de investimentos no exterior chegou para ficar”, disse em evento promovido pela Avenue.
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