Nesta sexta-feira (15), a sessão foi de volatilidade para as bolsas em Nova York, após fortes altas sequenciais nos últimos pregões. Além disso, os investidores monitoraram as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de Nova York, John Williams, afirmando que é prematuro pensar em cortes de juros no curto prazo, e questionando se o atual nível dos juros americanos está suficientemente restritivo.
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Com isso, os juros dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) ganharam força, e os mercados acionários nos EUA fecharam sem um viés único.
Na Europa, as bolsas fecharam sem um sinal único, em meio a declarações de dirigentes do Banco Central Europeu, sugerindo que o corte nas taxas de juros pode estar nos planos dos próximos encontros. Os comentários vão de encontro ao que disse ontem a presidente da instituição, Christine Lagarde, que sinalizou poucas discussões sobre corte de juros. Além disso, os investidores avaliaram os dados de PMIs (índice de gerente de compras) na Zona do Euro – prévia de dezembro, que sinalizaram a continuidade da fraqueza da atividade no bloco europeu.
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