O cenário fiscal foi apontado como o principal risco para os ativos brasileiros nos próximos meses em pesquisa da XP Investimentos com assessores e escritórios filiados. Em dezembro, essa opção foi selecionada por 50% dos entrevistados, pouco mais que a parcela de novembro (46%).
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A recessão nos Estados Unidos ficou em segundo lugar, com 15% das menções, seguida por instabilidade política (12%), riscos geopolíticos (7%) e interferência em empresas estatais (5%).
Os consultados também indicaram cortes de juros mais agressivos no Brasil como o principal fator que aumentaria o apetite por risco dos clientes para alocar em ações brasileiras. A opção foi selecionada por 18% dos participantes.
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A redução de riscos de política fiscal no Brasil ficou em segundo lugar, com 14% das menções, seguida por corte de juros nos Estados Unidos (10%) em terceiro e redução em ruídos políticos no Brasil (5%) em quarto.