No exterior, as bolsas europeias e os índices acionários de NY e petróleo operam em queda, com investidores à espera do debate entre Trump e Biden.
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Parte da cautela é pelo temor de uma nova onda de coronavírus e seus impactos na economia global, no momento em que o mundo atinge a marca de 1 milhão de mortes por covid-19, nove meses após o início da pandemia. Em Nova York, as perdas são limitadas em meio à esperança de um novo pacote nos Estados Unidos, embora o desfecho ainda seja incerto.
No Brasil, a questão fiscal segue pesando. As preocupações com o cenário fiscal alimentam a volatilidade sobre os ativos. O Ibovespa mantém postura defensiva, negociando em queda de 0,8%, próximo aos 94 mil pontos.
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Entre as maiores quedas destaque para as ações das empresas aéreas e Rumo. Já no campo positivo, figuravam as ações da Weg, IRB e Klabin. O dólar segue pressionado, negociando no início da tarde no mercado a vista aos R$ 5,66, mesmo com o BC atuando com venda de moeda.
Assim, a curva de juros tende a seguir inclinada, mostrando maior prêmio de risco.