As principais bolsas globais ensaiaram uma recuperação nesta quinta-feira (18). Embora mais uma vez os juros futuros norte-americanos tenham se ajustado para cima, os sinais positivos observados em Nova York tiveram como alavancas a alta de ações de tecnologia, uma vez que os dados econômicos observados na sessão foram de segunda ordem e insuficientes para alterar a agora dividida posição das apostas quanto ao ciclo de juros, com 50% esperando um início de corte por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) na reunião de março.
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Na Europa, a leitura da ata referente a última decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) destacou a trajetória de queda da inflação na região, mas ainda não o bastante para abandonar a postura cautelosa no combate à alta dos preços. Contudo, os principais índices acionários avançaram no velho continente.
Com uma agenda econômica esvaziada no Brasil, o Ibovespa se descolou do exterior e deu sequência às quedas – a terceira em sequência. Ao final da sessão, o índice era negociado aos 127.316 pontos, na mínima do dia, com recuo de 0,94% e giro financeiro de R$ 22,7 bilhões.
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O dólar, por sua vez, encerrou próximo da estabilidade aos R$ 4,93, enquanto que na curva a termo os juros futuros tiveram comportamento misto, com avanços nos vencimentos longos e quedas nos curtos.
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