A Fitch Ratings reafirmou os Ratings de Inadimplência do Emissor (IDRs) de longo prazo em moedas local e estrangeira, assim como os ratings de dívida em circulação da Petrobras (PETR4) em ‘BB’.
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Os ratings e a perspectiva estão vinculados aos ratings soberanos do Brasil (BB/Estável) devido à importância estratégica da empresa para o País e à forte propriedade e controle do governo, segundo avaliação da agência.
“A participação dominante da Petrobras no mercado de fornecimento de combustíveis líquidos no Brasil, juntamente com a sua grande presença na produção de hidrocarbonetos no País, expõe a empresa à intervenção governamental através de políticas de preços e estratégias de investimento”, disse a Fitch.
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Em relatório, a agência de risco também prevê que a produção da Petrobras atingirá 2,8 milhões de boed até 2026, em comparação com 2,7 milhões de boed em 2023. Já a alavancagem bruta, medida pela dívida financeira bruta/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), é estimada em 0,6 vezes em 2023, assumindo US$ 30,0 bilhões em dívida, em comparação com 0,5 vezes em 2022.
“Esperamos que a alavancagem da empresa seja, em média, de 0,7 vezes até 2026”. Além disso, a Fitch também afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo da Petrobras em ‘AAA(bra)’. A perspectiva do rating em escala nacional é estável.